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O britânico Lewis Hamilton venceu este domingo o GP da
China, terceira ronda da temporada 2015 do Mundial de F1, numa corrida em que
foi reestabelecida a ordem natural das coisas, depois de Sebastian Vettel ter
colocado a Ferrari na primeira posição em Sepanga (Malásia). Ou seja, além
do lugar mais alto do pódio, a Mercedes ficou ainda com o segundo posto, com
Nico Rosberg a ajudar em mais uma dobradinha para os alemães. Para Hamilton foi
a segunda vitória da temporada e a quarta em Xangai. A dupla da Ferrari
constituída por Vettel e Kimi Räikkönen terminou nas posições seguintes,
com o tetracampeão alemão a confirmar que está plenamente adaptado à nova
equipa.
Hamilton, que procura esta temporada o "tri",
dominou completamente a prova, que terminou em "marcha lenta" e com o
Safety Car, em virtude do abandono do jovem belga Max Verstapen, de 17 anos,
que deixou o seu Toro Rosso-Renault em plena pista. Numa corrida praticamente
sem história, o russo Daniil Kvyat foi protagonista do episódio mais aparatoso,
quando foi obrigado a deixar o seu Red Bull em chamas. O piloto conseguiu,
porém, sair em segurança do monolugar.
A prova sintetizou-se em novo domínio da Mercedes, que
colocou os dois pilotos no topo do pódio. Ganhou Hamilton e seguiu-se Rosberg,
tal como tinha sucedido na primeira prova, na Austrália. Por seu turno, Vettel
não conseguiu repetir a façanha da Malásia e acabou no terceiro lugar,
mantendo, porém, o segundo lugar no Mundial de pilotos. Com três corridas já
disputadas, Hamilton lidera o Mundial, com 68 pontos, seguido de Vettel, com
55, e de Rosberg, com 51. A próxima prova disputa-se no Bahrain, a 19 de
abril.
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