sexta-feira, 17 de abril de 2015

Revista Placar: Documentário expõe a falência dos estádios e das cidades


Qual é o papel da cidade no futebol, e o do futebol na cidade? Por anos, pessoas confluíam para os estádios e os tornavam tão democráticos como as areias das praias ou calçadões das regiões centrais. Pobres e ricos dividiam o mesmo espaço, nos setores gerais ou nas arquibancadas. Mas a derrota deste modelo no futebol tem data.
Foi em 1992 que a bomba explodiu. Primeiro em um quase inocente duelo semifinal entre Corinthians x São Paulo, pela Copa São Paulo de Juniores, em janeiro. Um torcedor corintiano, Rodrigo de Gasperi, 15 anos, morreu em decorrência da explosão de uma bomba caseira no pequeno estádio do Nacional, o Nicolau Alayon, na zona oeste paulista. Em 19 de julho de 1992, na preliminar da decisão do Brasileiro entre Flamengo x Botafogo, uma grade da arquibancada do Maracanã cedeu e provocou a morte de três torcedores.
O futebol, desde então, mudou. Foram criadas regras mais rígidas de separação de torcida e os estádios, como os conhecíamos, foram mudando a ponto de perderem a identidade.

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